sexta-feira, 31 de julho de 2015

Refazendo caminhos

Em minhas caminhadas eu tenho um caminho que sempre faço que dá mais ou menos 5km. Este caminho se tornou o caminho mínimo, o caminho que faço quando estou com preguiça, quando ligo o automático e vou. Mas sempre faço pequenas alterações nele, hora buscando um escadão para subir, uma ladeira indigesta para encarar e sempre completando os 5k.
Só que tem os dias dos novos caminhos, não consigo não modificar nada nas minhas atividades. Tudo respira, se modifica. A atividade física também tem que se transformar ou eu vou parar, perder o interesse, procurar outra coisa. E no dia dos novos caminhos faço caminhadas mais longas, lugares que ainda não andei, novos cheiros para cãopanheira, novas pessoas para encontrar. Assim foi a visita ao estádio do Corinthians, a caminhada pela ciclovia da radial, vencer a subida da imperador, uma avenida aqui perto de casa. Bem foi este caminho que revisitei ontem, reconectei as sensações da primeira vez que fiz o caminho. Tênis sem causar bolhas no calcanhar, sem muita dor nos dedos do pé, mantendo um ritmo sem muitas alterações, nem se quer passou em minha cabeça sentar para descansar um pouco, da outra vez eu pensei várias vezes e o principal, o trajeto parecer mais curto do que antes.
Eu tento me apegar nesses detalhes, ver poesia no processo para que se torne mais leve esta dura batalha. E o bacana de ter encarado esses desafios com o pessoal daqui, é que bateu esta vontade de procurar coisas novas para preencher as atividades físicas e com isso vou ganhando fôlego para continuar. Valeu mesmo pela iniciativa.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Desafios no momento certo

Sabe quando você percebe que está perdendo a linha, a paciência, quase entregando os pontos. Nossas vidas não é só emagrecimento e sempre rola alguns fatores externos que congestiona o meio de campo. Mesmo com reflexões e identificação dos pontos de conflitos, não é sempre que conseguimos lidar ou resolver de imediato. E é ai que mora o perigo, ai que brincamos com o largar tudo. Mas como não quero saber de largar o que conquistei neste tempo todo e também não quero saber de flertar com o perigo precisava de um esforço maior.
Na semana passada, mesmo feliz com os meus avanços com as atividades físicas eu sabia que estava deixando a desejar na alimentação, muitas escapadas, muitos só um pouquinho e só um pouquinho muitas vezes se torna um estrago grande e foi isso que aconteceu.
Mas antes, me deparei com o desafio do Thales achei interessante participar, seria um incentivo a perda de peso, quem quiser saber mais é só clicar no nome dele. É uma ideia bacana.
No mesmo dia vi o desafio da Andreia, que se encaixava no meu objetivo de atividade física todos os dias que ainda não tinha conseguido alcançar. Serão 60 dias de atividades físicas sem parar, já estamos indo para o terceiro dia.
Hoje visitando o blog da Poli vi que ela também propôs um desafio, não sei muito do que se trata os desafios, mas como ela disse quem quiser participar da loucura dela será bem vindo!!!!! Então estou dentro.
O que me motivou mais foi a pesagem que fiz na segunda, 136,8 quilos. É muito tempo indo e voltando não dá para ficar neste sobe e desce por mais tempo, mesmo feliz com o condicionamento não posso mais brincar com a balança. Vou acelerar e já.
Vamos ver nas próximas semanas.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Carregando 20 quilos

Na sexta-feira da semana passada eu fui com meu irmão na zona cerealista aqui de São Paulo. O fato curioso ficou por conta da volta, levei uma mochila grande para trazer as coisas que compramos, o lugar é cheio então meu irmão vai com uma lista para fazer a compra para mais de um mês e eu aproveitei para comprar algumas coisas também.
Na volta a mochila estava pesada, muito pesada, mas com a mochila bem ajustada nas costas não vi problema em carregar, mas a caminhada até o metrô era de uns 300 a 400 metros e o peso parecia que ia aumentando. Fiquei curioso em saber quantos quilos eu estava carregando, chutei uns 30 quilos. Chegando em casa pesei a mochila e eram exatos 20 quilos. É menos do que eu perdi nesta minha caminhada para perder peso. Eu me senti naquela prova do programa The Biggest Loser, que os participantes carregam os quilos eliminados e vai deixando pelo caminho o que se perdeu em cada semana para sentir o quanto de peso carregava e o alivio de cada eliminação.
O meu ombro sofreu, as minha pernas bambearam, a respiração ficou ofegante mais rápido e tudo isso levando em consideração que estou com um preparo físico melhor do que antes, eu era um sedentário de carteirinha. Foi quando me dei conta de que não dá para brincar muito com as relaxadas que damos neste processo, claro até acontece, pois a vida não é uma linha reta, mas temos que retornar os trilhos o quanto antes.
O mês de julho está chegando ao final e muitas metas que tinha pensado ficaram pelo caminho, então não quero jogar nas minhas costas, além do peso da vida, mais 20 ou 30 quilos, quero sim a sensação de tirar a mochila das costas e caminhar com leveza e agilidade.
Eu reformularei os meus passos.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Semanário | Dois em Um

Boa noite, boa tarde e bom dia pessoal. Voltando sem ter deixado de ir. Duas semanas ausentes, mas por causa de uma visita inesperada que fiz a casa dos meus avôs no Rio de Janeiro. Então vamos colocar um resumão das duas semanas. Bem "curtinho", mas com acontecimentos bacanas.

Semana antes da viagem.

Caminhadas de praxe, mantendo uma frequência de três a quatro caminhadas por semana, com no mínimo 5k de distância e sempre em busca de um escadão para subir. O bacana da semana foi revisitar a camisa de goleiro que já contei a história por aqui, no post "Jogar futebol, uma questão de honra." Passem lá quem não lembra da história que eu contei ou quem ainda não sabe.
Fiquei feliz por poder usar, ainda não está 100%, aperta aqui e ali como vocês podem ver na foto, mas é uma pequena conquista.
Logo, logo vou me arriscar debaixo da trave, para quem brincou de basquete uma partida de futebol não vai fazer mal. Com meu uniforme pronto para ser usado vai ser ainda melhor.
A brincadeira está ficando séria e vou precisar cada vez mais de diferentes atividades físicas para manter o ritmo e desafios e também será um forma de respeitar os tempos que tenho que ter para mim, para cuidar da carcaça que do jeito que estava indo diminuía cada vez mais o tempo de vida útil dela.
Nesta semana eu também comecei a me arriscar nas fotos para ilustrar melhor os meus posts, na verdade perdendo o medo, a vergonha, ou seja lá o que for. Então vou tentar ao máximo clicar uma caminhada ou outra, uma novidade ou outra. Na verdade fiquei pensando, nas caminhadas o celular fica no bolso marcando o tempo, distância e tudo mais, então "bora" colocar ele para trabalhar um pouco mais.
Para variar advinha quem foi a primeira modelo para as fotos. Sim, a minha personal trainer, minha cãopanheira de sempre e uma das minhas maiores estimuladoras na caminhada. Na verdade ela sempre vai aparecer mais do que eu, sabe como é prefiro não afastar os amigos que conquistei por aqui e muito menos colocar para correr os novos visitantes. Bem brincadeiras a parte será um desafio essa coisa de exposição da imagem. Mas esse espaço não é pra isso também, senhor Tiago Salles? Sim senhor Atilio Capareto, esse espaço é também para isso.
Viajei no domingo. Imaginem como foi a despedida. Ao começar a arrumar a mala, a Lana percebia o que acontecia, ela foi murchando, murchando, deitava na cama dela e ficava me olhando, só observando, mas é sempre assim e ela sempre sobrevive pessoal. Ainda no ônibus a caminho do Rio de Janeiro, meu irmão manda uma foto pelo whatsapp, mostrando o abandono da bichinha. Ainda disse que deitou assim que eu sai. Ai na terça de manhã recebo uma mensagem que os cachorros não queriam comer, meu irmão colocou comida de manhã e a noite estava tudo nas tigelas. Lá vai o besta gravar audio mandando os cachorros comerem e ainda pedi para o meu outro irmão levar a Lana para passear. Mas no dia seguinte foi tudo resolvido, meu irmão levou o cachorro dele em casa e eles se divertiram e a Lana deu uma animada. Sobrevivendo até a minha volta. Não sei se eu que sou besta ou essa cachorra tem problemas sérios.

Semana da viagem

Bem, já no Rio de Janeiro o que me restava era descansar e curtir a família, tios, primos, avó e avô. No primeiro dia foi meio que para descansar, mas também para pesquisar sobre o terreno, perguntando para um e para outro o melhor roteiro para caminhar. Decidido isso e aproveitando que a cidade é em sua maioria plana, posso dizer que abusei um pouco, mas o corpo não reclamou e isso foi muito bom.
Mas antes vou contar do passeio que dei com a Luna. Isso mesmo, quem não tem Lana caminha com Luna. É uma cachorra do meu tio que eu sempre dou umas voltas quando estou por lá e dessa vez não foi diferente, levei a Luna para dar um passeio logo no primeiro dia. Os cães adoram passear e sempre que posso dou está alegria para os que conheço. Sem contar que tenho uma grande recompensa que é o carinho que eles demonstram no fim de cada passeio.
Depois não deu mais para levar a Luna, pois o meu tio estava com uma hospede na casa dele, a Magrela, e meio que impossibilitava pegar a Luna. A Magrela é uma cachorrinha que mora na rua dele, quase que uma cachorra selvagem, nunca ninguém conseguia capturar ela e neste dia meu tio conseguiu usando a Caxumba, a filhote dela, que foi adotada pelo meu tio. A Magrela ia ser levada para o veterinário para verificar um inchaço que ela tinha na barriga e aproveitar para castrar, pois ela tinha cria a cada seis meses. Mesmo que os filhotes fossem adotados pela vizinhaça ela sempre ficava mais brava em época de filhotes, o inchaço na barriga foi originado por ela ter atacado trabalhadores de uma construção que passava perto da toca que ela tinha feito para os seus filhotes e parece que um dos trabalhadores deu uma paulada, por isso o pessoal decidiu castrar e depois soltá-la novamente para ela ficar do jeito que ela gosta, livre e ao mesmo tempo cuidada por todos.
No segundo dia, de Rio de Janeiro, com o meu estudo sobre que caminho pegar definido e o aplicativo ativado, fui embora logo cedo para minha caminhada, quase nada de subida, um retão sem fim. Com isso me empolguei, fui indo e indo. Cheguei a uma estação chamada Paciência, a caminhada estava com mais ou menos 4,5k. Estava me sentindo bem, então decidi ir até a próxima estação, Tancredo Neves. Naquele dia bati o meu próprio recorde de caminhadas. Foram nada mais, nada menos do que 12k, fiquei muito feliz com a resposta do corpo. No dia seguinte acordei um pouco mais tarde, mas com a mesma vontade e um caminho diferente sugerido pelo meu Avô e meu Tio. "Bora" caminhar na Cidade Maravilhosa ou no Subúrbio Maravilhoso. No segundo dia de caminhada passei por mais duas estações Inhoaíba e Cosmos, segui até Paciência e Tancredo Neves. Voltando pelo mesmo caminho do primeiro dia. Acontecendo ai mais uma quebra de recorde particular de distância, foram 14k. Este dia fiquei bem mais cansado, mas com uma sensação de que houve evolução. No último dia resolvi ir mais devagar, foram só 10k, parece brincadeira, mas as retas e ciclovias do subúrbio do Rio nos convidam e nos seduzem de tal forma que 10k eu fiz levando em consideração a viagem de volta para São Paulo, pois a vontade era caminhar mais e mais.
Voltei feliz e realizado ao ver o quanto evoluiu e como o meu corpo está mais forte.
Chegando em casa fui recebido com festa, imaginem uma cachorra louca que não sabe o que fazer, se era correr, latir, pegar o pano. Estava tão doida que mal deixou eu dar um carinho nela nos primeiros minutos. Mas depois deito no meu colo e até dormiu.
Bem pessoal acho que foi isso, desculpem o texto longo, mas quis compartilhar as duas semanas que foram especiais. Obrigado pelo carinho de sempre e esta semana vou fazer as visitas para saber as novidades de cada um de vocês.




quinta-feira, 9 de julho de 2015

Fornada de legumes

Antes de assar
Pessoal a fornada de legumes nasceu como uma alternativa nos almoços aqui em casa, meu irmão é vegano, então minha mãe fez uma vez e entrou para uma opção sempre viável nos almoços. Sem contar que quando é feito aqui em casa eu sempre dispenso arroz e feijão e caio matando nos legumes. Fica muito, mais muito bom, lógico que para quem gosta de legumes.
Vamos lá. A receita é simples bem simples. Abra a geladeira e veja o que tem de legumes, a fornada aceita tudo, já rolou até com folhas. Em uma forma ou refratário coloque os legumes, nós colocamos cada legume em um espaço, para que na hora de servir as pessoas podem escolher quais legumes pegar, só no caso de alhos e cebolas que rola uma pequena distribuição pela questão do sabor.
Depois de assar
Feito isso é colocado azeite sobre os legumes, sal, pimenta e as ervas que gostam de calor, usamos aqui alecrim e tomilho do fundo do quintal e orégano que ainda não temos no quintal, para dar um caldinho é colocado também um pouco de molho de soja sempre dosando com a quantidade de sal colocado antes.
Feito isso é só cobrir a forma com papel alumínio e mais ou menos quarenta minutos de forno, na verdade minha mãe deu este número mas o que vale mesmo é ver se os legumes chegaram ao ponto de cozimento. Ai é só escolher os legumes fazer os pratos e comer sem culpa. Como vocês viram a receita na verdade é um improviso que ficou muito bom, então não tem muitas regras o que tem é uma opção saudável e muito gostosa. Uma ótima opção para nos ajudar no controle de peso, pois um prato cheio de legumes nunca pesará na consciência e nem na balança.
Espero que eu tenha conseguido mostrar e passar a ideia desta belíssima opção de alimentação. E fiquem livres para adaptar e degustar. Abraços.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Tentativa de registro no fim de semana

Como já disse até tentei registrar, mas só rolou no sábado. Mesmo assim vou fazer o registro aqui.
Sábado:
Café da Manhã: 8 bolachas água e sal com pasta de soja e café com leite sem açúcar.
Almoço: Caldo de milho, frango, queijo minas e creme de leite, incrementado com muita couve do quintal, mais omelete com queijo minas.
Lanche da tarde8 bolachas água e sal com pasta de soja e café com leite sem açúcar.
Janta: 3 esfihas (só 3 vai), 1 espiga de milho e um copo de café sem açúcar.
Lanche fora de hora: 1 nesfit (ganhei da namorada do irmão para experimentar)
Domingo rolou uma feijoada vegetariana com proteína de soja no almoço e cuscuz com ovo na janta.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Semanário | Fechando Junho

E o mês foi embora e posso dizer que estou satisfeito com a minha atividade física. Lógico que satisfação não quer dizer parar, devagar eu vou buscando formas de exigir um pouco mais deste corpo ainda grande. Fechei o mês com 81km e o melhor de tudo sem sentir cansado para completar esta marca. 
A pedalada esse mês não rolou, acho que Julho vou começar a ir sozinho, pois não dá para depender de outras pessoas quando é uma necessidade e não apenas lazer, acho que todos aqui já passaram por essa lição, as pessoas tem suas atividades e não dá para ficar enchendo o saco para que façam com você isso ou aquilo. Tenho mesmo é que agradecer ao meu irmão e a esposa dele por ter dado o start nas pedaladas, agora é tirar as rodinhas e seguir em frente. Bem, vamos ver o que rola no próximo mês. 
Lana curtindo preguiça
No resto da semana caminhei bem também, confesso que teve dias de curtir preguiça, muito frio. Tenho tentado controlar a alimentação, já li o pessoal falando por aqui como é difícil o controle no frio e comigo não é diferente. Mas vamos lá, a régua do meu próximo objetivo já está me incomodando parada no 130. Quero ver a casa dos vinte virar ainda este mês. E depois rumo a casa dos dez. Estou precisando pensar positivo, muito positivo.
Amanda juro que tentei registrar o fim de semana, no sábado até rolou umas fotos mas no domingo bagunçou tudo, não fiz as refeições direito, estava meio estragado e passei o dia deitado. Mas ainda consegui sair para caminhar a noite. Vou ver se consigo postar as fotos de sábado amanhã. Fim de semana que vem tentarei novamente. 
Outra coisa pessoal, rolou Fornada de Legumes, também vou ver se posto esta semana sem falta.
Abraços!

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Mastigar bem!!!


Todo mundo que está enfrentando o desafio de dominar a balança, de aprender a se alimentar, de se reeducar e tudo que buscamos em relação a qualidade de vida, já ouviu falar da importância que tem de se comer calmamente e de mastigar o máximo possível, não é?
Bem, hoje venho fazer um breve relato sobre a minha experiência. Criei uma teoria e tenho usado para meio que brecar a mania que temos de engolir os alimentos ao invés de sentir o sabor deles, de se alimentar calmamente como nos é recomendado. 
Se é para comer com mais calma, mastigar mais lentamente porque não diminuir a quantidade de comida levada a boca? 
Então adotei o método oriental. Sim, eu como com hashi. No começo deu um trabalhinho, mas hoje em dia eu já pego um grão de arroz somente e no meu prato não sobra nada. 
O melhor do hashi é você montar o conteúdo com vai levar a boca e realmente sentir os sabores sejam isolados ou com combinações diferentes. O que percebo também é que ajuda e muito na saciedade.
Se gostaram da dica tem vários vídeos que ensinam a usar o hashi na internet. Eu aprendi na prática mesmo e fui melhorando com o tempo e hoje em dia levo numa boa e gosto muito.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Vai Curintia!!!!

Então pessoal, "sou CURINTIA". Tá não sou fanático, sou daqueles que faço piada com meu próprio time, não encaro futebol como religião, mas gosto de assistir uma boa partida de futebol.
Eu moro perto da Arena do Corinthians em Itaquera. Então pensei, por que não conhecer a arena e aproveitar para dar uma caminhada? E foi isso que fiz no último sábado, só que não fui em um dia qualquer, fui em dia de jogo, fui para sentir o pulsar da arena com a torcida na arquibancada, fui como se fosse entrar no jogo e lógico que fui acompanhando de minha cãopanheira. Foi uma ótima sensação, uma boa experiência e o melhor de tudo uma bela história para se contar.
Acho que a Lana não tinha visto tanta gente junto, ela se comportou muito bem e muitos torcedores me perguntaram se eu ia entrar com ela no estádio, já pensaram a Lana virar mascote da torcida?
Outra coisa legal foi a reação da Lana ao ver pela primeira vez um bicho chamado cavalo, um não, tinha uns quarenta pelo menos. Estávamos caminhando e a cavalaria passou do nosso lado, a Lana não percebeu, então falei pra ela:"Olha Lana os cavalos." Ela olhou desinteressada e voltou a olhar pra frente e rapidamente olhou de novo como se dissesse: "Que papo é esse Willis?" A partir daí só queria saber dos cavalos e eu querendo continuar a caminhada. Acho que ela nunca mais vai esquecer.
De resto a caminhada foi ótima, o estádio é bonito e o telão que recebe a torcida dá um ar mágico. Filmei um pequeno vídeo do lado de fora só para mostrar uma das minha visões naquele dia. Não briguem comigo, pois a Lana não aparece no vídeo. Desculpem a qualidade do vídeo, meu celular passa longe de ser top. Mas serviu para registrar o momento.
Pessoal se inscrevam no meu canal e se tiverem canais me passem nos comentários que também me inscrevo. Este canal vai ser exclusivo para o conteúdo do PRPP. Ainda vou ver como vou utilizá-lo e aos poucos dou uma cara pra ele, Estou como algumas ideias e conforme eu for colocando em pratica trago para vocês.
Abraço galera.