sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Será que virou hábito?


Querer parecia poder

Lembro que no começo desta minha luta contra a balança um dos meus objetivos era tornar a atividade física um hábito. Nos últimos dois meses acho que senti na pele o que é hábito. Temos acesso a muitas informações e buscamos que estas informações se torne nossa realidade, mas não é bem assim, nessa brincadeira tem a frustração, talvez por querer que o hábito aconteça com a mesma rapidez que a informação é consumida e também a questão individual, sempre esquecemos que cada um está em um estágio, "temos o nosso próprio tempo"diria Renato Russo, é difícil entender ainda mais nos dias de hoje onde vivemos o imediatismo da rede social. O mais importante é tentar entender o que nos faz persistir, o que temos de positivo e o que estamos sentindo de positivo nas mudanças, seja ela longa ou rápida, se mudou ou melhorou é porque tinha algo certo sendo feito, algo certo feito por você e para você.

Entendimento

Já fiz várias tentativas, tive objetivos insanos, não tive objetivo algum, apenas sentei e esperei e também abandonei tudo e deixei o erro se tornar vida.
Quando cheguei ao ponto de entendimento que o meu caminho era longo e as informações que busquei e buscarei não é e nunca será a varinha de condão desejada nos contos de fadas, que posso agregar ou não a minha luta, sendo sim mais importante a percepção do meu corpo com suas mudanças e melhoras do que alcançar algo no tempo estipulado em rede sociais ou em qualquer outro lugar.
Demorei para entender que não tenho prazo para emagrecer ou transformar a minha vida em um exemplo a ser seguido só porque eu li em algum lugar uma história assim ou querer ser igual a outra pessoa que já escreveu sua história de sucesso e serve de inspiração mostrando que é possível e apenas isto. Eu tenho necessidade e preciso de melhor qualidade de vida e este é meu ponto de partida e também o meu objetivo final. Ainda bem que pude ter experiências negativas e positivas para chegar neste ponto de entendimento e também sabendo que daqui a pouco ele mudará e ou melhorará.

Hábito igual a saudade?

Quando digo melhor qualidade de vida é em todos os aspectos, foi então que eu descobri que o hábito é como o sentimento saudade, ou seja, você sentiu falta de algo que estava presente em sua vida e faz por onde para afagar esta falta. Foi isto que senti ao pensar que teria um fim de semana sem corrida, ou seja, sem atividade física e já pensando em que iria fazer para substituir o evento fiquei feliz ao ser lembrado pelo meu irmão que tinha uma corrida de 10k para fazer no domingo. Acho que isto sim, enfim, é o tal hábito que eu buscava.
Em pensar os momentos que me sentia frustrado em não conseguir fazer atividades físicas e hoje é fato comum eu pegar sorrindo em meio à corrida por estar rápido, por ver o quilômetros chegando sem eu implorar pelo fim, por perceber que o sofrimento está diminuindo com o passar dos eventos e em saber que estou longe do fim mas a que a travessia está sendo prazerosa.



segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Sumi!!!!

Bom dia pessoal!!!
Sumi mesmo né?
Mas queria dizer para vocês que ainda estou procurando ritmo.
Parece que a corrida está virando rotina em minha vida, isto um pouco graças ao meu irmão, que virou um corredor voraz e me levou junto. Lembrando que eu participo da corrida e não me preocupo se consigo ou não correr, quero chegar e aos poucos vou superando meus próprios desafios. Tenho saído para caminhar com mais frequência e sentindo que o preparo físico está melhorando a cada dia e este é meu objetivo maior.
No mês passado participei de quatro corridas, isto mesmo, quatro corridas em um mês. No começo eu xinguei meu irmão, pois ele arrumou todas essas corridas e me levou junto, no fim da última corrida eu agradeci muito por ele dar este empurrão e me mostrar que eu era capaz. Felicidade foi o que senti e querer mais é o sentimento que ficou.
Não prometo muita frequência por aqui, mas vou tentar pelo menos uma visita mensal neste espaço e atualizando meus passos.
Será que tem alguém lendo isto? Mesmo que não tenha saibam que seguirei por aqui.
Abraços

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Voltando ao tecnonutri

Esses tempos de volta aos cuidados com a minha saúde fiquei feliz em comprovar que, quando se volta nunca será ao ponto inicial, voltamos sim, mas voltamos diferente do início, voltamos com experiências, voltamos com erros e acertos.
Nessa minha volta o meu peso não se alterou muito, ficou oscilando entre 148 e 144 quilos, resultado de uma certa falta de atenção com a alimentação, momentos de ansiedade onde eu percebia querer comer a ansiedade e não resolver os fatos que a motivava.
Bem, então vamos lá, se o gosto ansiedade não estava bom, vamos trocar de alimento.
No começo dessa busca o aplicativo que me ajudou muito foi o tecnonutri, servia para controlar minha alimentação e obtive bons resultados com ele auxiliando e até me dando puxões de orelha. Retomo a utilização e com o tempo vou ver o que mudou nele, sei que a Nina Bueno utiliza ele sempre e vi que tem muita coisa nova, incluindo atividade física que não tinha no tempo que eu o utilizava.
Então vamos lá, controlar e ver no que dá.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Você corre na corrida?

A experiência de participar de uma corrida de rua é tão complexa e individual que não dá para descrever o bem que faz. Muitos estão lá para correr e somente correr, mas tem muitos outros que estão lá em busca de uma gama enorme de sensações, experiências e razões.
Nesta minha caminhada eu entendi que quero chegar a um objetivo, mas não chegarei lá sem respeitar o meu ritmo, entender os meus passos e ter calma nas minhas escolhas. Vou errar, isto é inevitável, só tenho que ter consciência que irei corrigir e quando eu acertar ter a possibilidade de repetir os acertos sempre que possível. O que mais tenho percebido é que não posso abrir mão de uma experiência só pelo motivo que não vou estar no nível dos outros, eu vou estar no meu nível e melhorando cada vez mais.
Quando participei da minha primeira corrida criei um monte de obstáculos para não ir, mas fui e fui no meu ritmo, caminhei a maior parte da prova e não era o único. Nesta segunda prova meu irmão disse para eu me inscrever na prova de 10k, já foi motivo para eu criar um monte de histórias e ficar com medo, mesmo no dia da prova ainda estava inseguro, e criando várias maneiras de me sabotar. Quando estava no meio da prova só havia um sentimento, o de prazer, isso mesmo, o prazer de sentir o corpo bem, mesmo com os muitos quilos para perder, o prazer de saber que cada passo dado é a vitória de quem enfrentou todos os medos, colocou um tênis e foi caminhar. Eu tenho sempre que me lembrar destes momentos, os cenários que criei na minha cabeça, ficou na minha cabeça. A realidade é sempre mais simples.
Um dos sentimentos que mais gostei foi ver que mantendo o meu ritmo de caminhada eu acompanhava pessoas que hora corria, hora caminhava e que também estava bem fisicamente pelos mais de 145 quilos que carrego comigo. Dei um impulso tão grande para minha caminhada que a única coisa que eu fiz foi a pergunta: "Por que criei tantas barreiras se é tão bom?"
Bem, esta resposta eu vou demorar um tempo maior para responder, mas por enquanto fica a certeza que tenho muito que me permitir nesta caminhada. E ai! Vem comigo?


domingo, 1 de maio de 2016

Hoje foi dia de corrida!!!

O dia começou cedo, 6:30 da manhã a buzina já nos chamava para ir rumo ao Parque do Carmo na zona leste da cidade de São Paulo, sim era dia de "corrida". Pela segunda vez eu iria participar desta experiência, mas agora com a minha tia que já corre a bastante tempo, mas nunca tinha participado de uma prova de corrida de rua e também o meu irmão, que vocês já conhecem, alias ele foi o grande incentivador para formar esse pequeno grupo e quem sabe futuramente até aumentar o número de pessoas.
Chegamos ao parque cedo e podemos admirar um espetáculo da natureza, pois estava frio, muito frio, mas sabe aquele frio de bater queixo? Sobre o lago do parque movimentava-se uma névoa dando um ar místico ao dia, mesmo sendo apenas uma reação da baixa temperatura o espetáculo proporcionado parecia estar em um desses países de inverno severo, uma coisa linda e que valeu momentos de contemplação.
A corrida era de 10k, pena que eu me atrapalhei e não vi a curva para continuar o percurso e acabei seguindo o caminho do pessoal que fez 5K, na hora perguntei para alguns dos organizadores mas não obtive respostas corretas e acabei preferindo terminar ali mesmo. Só fiquei triste por estar me sentindo bem e querer continuar, mas a tristeza durou pouco, pois me senti realizado. Enquanto eu esperava meu irmão e minha tia fiquei lembrando quando fiz 5K lá no começo da minha caminhada e quanta dor eu sentia durante o percurso e hoje fiquei chateado por não ter continuado e estar super bem querendo muito mais. Então "bora" evoluir ainda mais, pois a caminhada está apenas começando.
Uma das coisas que me faz gostar de participar destes eventos de corrida de rua, é ver como rola um espírito solidário entre a maioria dos participantes, ali todos estão atrás de objetivos particulares, ganhar a corrida, baixar o tempo, melhorar a saúde, melhorar a qualidade de vida, emagrecer e muitos outros, mas ao ver como a solidariedade transpira naquele momento junto com suor pelo esforço físico, me faz ter a certeza de querer mais um pouco dessa experiência. Nesta corrida duas ações vale ser transcrita aqui.
A primeira foi quando eu caminhava e uma participante da corrida me ofereceu água para lavar o rosto, pois suava bastante, eu agradeci e disse que minha toalha estava úmida, ela seguiu e ainda disse força meu amigo, força. Pode parecer bobo, mas nos dias de hoje um olhar de cuidado para um estranho é algo de se admirar e eu não vou e nem quero deixar de ficar feliz por ser percebido, mesmo que seja um ato singelo como esse, precisamos disso sempre em nossas vidas.
A segunda ação não aconteceu comigo, minha tia caiu em uma parte acidentada da prova, ralou o joelho e me disse que foi uma queda feia, mas não grave, perguntei se alguém parou para ajudar e ela disse que todo mundo que estava próximo parou para ajudar e se preocupou com ela. Ela continuo a corrida e chegou ao final de mãos dadas com meu irmão, se este fato a incentivou ainda mais para terminar os 10K eu não sei, mas que deve ter sido plantado uma semente do "querer mais" desta experiência, isto eu tenho quase certeza.
Bem vou terminando aqui a primeira parte do meu relato sobre esta corrida, em breve escreverei a segunda parte, com algumas coisas mais subjetivas sobre esta minha segunda experiência nas corridas de rua.
Obrigado pelo carinho de todos e vamos em frente sempre, mesmo que as vezes temos que caminhar de lado, mais devagar ou até mesmo recuar alguns passos para recuperar o fôlego e a fé em nossas ações. Obrigado a todos que por aqui e pela vida me ofereceu um pouco de água para recuperar as energias.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Viagem agora será sempre uma nova caminhada.

No começo do ano fui para casa de parentes no Rio de Janeiro e depois em Minas Gerais, o bacana é que todo lugar que vou posso e farei caminhadas, com isso conhecerei a região fazendo atividade física e poderei, quem sabe, registrar e mostrar por aqui.

Nesta viagem, primeiro fui conhecer o paraíso do meu tio Mauro,  ele tem uma casa em Mangaratiba, lugar bonito daqueles que nem dá vontade de ir embora. Lá eu aproveite para fazer uma caminhada de 10k, pois a casa dele fica a 5km da entrada da cidade, caminhei sobre um rua que beira o mar o tempo todo e um pessoal simpático onde o padeiro deixa a sacola de pão no portão sem preocupação de alguém levar embora, lugar este onde o bom dia é garantido e nunca ignorado, aquele lugarzinho raro onde a vida passa em um ritmo bem diferente e agradável.

A segunda parte da viagem foi a visita a casa da minha tia Vanda em Belo Horizonte, dias bons de se lembrar, boa companhia, boas conversas e a oportunidade de visitar o parque que eu ia como meu avô paterno quando era criança. Foi ótimo rever coisas que estavam lá da mesma forma, lembrar dos passeios com meu avô, do banco que eu sentava e ficava esperando ele terminar a corrida matinal, o lago dos barquinhos, os burricos para turista andar, o parquinho de diversão, o moço da fotografia. Posso dizer que foi um passeio psicológico e compensador.
Nestes dois passeios eu gravei algumas cenas e esses dias quis editar e eternizar essas tão gratas lembranças, compartilho com vocês estes meus momentos, espero que gostem.


segunda-feira, 18 de abril de 2016

Caminhando eu vi...

Dona Florinda
Caminhando eu vi a briga de dois beija-flores, com voos rasantes e manobras espetaculares, presencie alguns segundos do show da natureza, onde os dois beija-flores chegaram até o chão tentando um agredir o outro emitindo sons raivosos, descrever aqueles piruetas é algo impossível, mas foi segundos que parecem ser horas, pois o cérebro foca só naquela cena e tudo se desliga em volta para que tudo seja captado e a magia do momento fique fixa na memória por um bom tempo.
Esta cena trouxe à tona uma lembrança onde consegui registrar o ninho de uma beija-flor e o visitava constantemente, sempre respeitando a distância que um observador da natureza deve manter, até acho que ela se acostumou com a minha presença, o nome que dei a ela foi "Dona Florinda" principalmente pela forma que ela defendia seu ninho, não tinha tamanho de pássaro nem tipo de bicho que ela não botasse para correr, pássaro ou calango passou perto do ninho ela atacava e com a mesma voracidade da briga que presencie em minha caminhada. Momentos que sempre agradeço por ter em meu livro mental.

sábado, 9 de abril de 2016

Dando água as plantas eu vi...

Hoje cedo estava eu molhando as plantas do quintal quando percebi que um dos pássaros, que faz daquele espaço o seu lar ou lugar para descanso, veio atrás de água, um belo sábia laranjeira, mas logo foi embora, mantenho uma bacia com água onde eles tomam banho e se refrescam, mas ela estava vazia, então a enchi e logo os pássaros estavam se deliciando. Realmente o tempo em São Paulo está bem seco com isso as plantas e os pássaros sofrem muito nesta época.
O bacana foi ver que o sábia tinha voltado depois de um tempo, como ele é grande tomou conta do espaço, os menores subiram para a árvore de acerola esperando retomar o banho quando o sábia fosse embora. O sábia se esbaldava em seu banho matinal quando chegou um casal barulhento de bem-te-vis e a briga pela água começou, o sábia saiu da bacia, os três brigaram por um tempo, mas depois tudo se acertou, o engraçado foi ver que enquanto os três brigavam os pardais aproveitaram para tomar banho e beber água.
Esta bagunça acontece sempre aqui em casa, hoje foi a primeira vez que pude testemunhar de perto, normalmente vejo da janela para não atrapalhar.
Quem puder e tiver espaço coloquem água para nossos amigos voadores, podem ter certeza que será recompensador.
Lembrando que faço isso há uma bom tempo e nunca vi larvas na água, ou seja, sem risco para dengue. A minha teoria é que os mosquitos não colocam ovos em locais onde seus filhotes correm risco, alias toda mãe não arrisca a vida de seus filhos.
Experimente quem puder.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Correr

Meu irmão correndo em Santos
Um tempo atrás participei da minha primeira corrida, lembram? Aquela foi a primeira e única, durante este tempo muita coisa aconteceu inclusive o meu irmão, que tinha visto eu participar da primeira corrida, pegar gosto pela coisa e já ter 4 participações em corridas enquanto eu fiquei como um mero incentivador, mas voltarei, ainda mais por estar empolgado pela memória muscular do meu corpo. Agora serei o acompanhador do meu irmão, já que ele está muito mais adiantado do que eu, mas quem disse que não dá para correr atrás, ainda mais que sou o irmão mais velho e ele vai ter que me esperar na linha de chegada, nem que seja uma hora depois da chegada dele. Com o tempo espero trazer novidades sobre está empreitada e quem sabe um placar menos vergonhoso do quadro de medalhas, por enquanto estou perdendo de goleada, 4x1 não dá. Bora correr!!!!

sábado, 2 de abril de 2016

E o joelho como vai?

Um dos fortes motivos que me fizeram retomar o quanto antes minhas atividades físicas foi os meus joelhos, ele foi o primeiro a alertar que o caminho de volta seria mais doloroso do que eu imaginava, as primeiras caminhadas, a insegurança em cada passo e a dor por qualquer esforço feito. Lógico que tiveram uma gama de motivos para voltar e mais um monte de motivos que me fizeram parar, mas ao ver, em questão de meses, tudo que eu tinha conquistado se transformar em uma dor insistente que parecia falar: "Você não sentia mais essa dor, parou por quê? por que parou?"
Hoje fiz o teste para confirmar que tinha recuperado, pelo menos parte, do que havia perdido. A resposta foi sim e um sim grande e sem dor. O teste consistiu em fazer corridas e caminhadas, mais ou menos dois por dois minutos. No início a ideia era fazer só três vezes, mas o corpo respondeu bem e fiz 5 vezes. Antes, com quase dez quilos a menos, eu não conseguia fazer nem três vezes e olha que corria 2 e caminhava 5 minutos e o pulmão entrava em colapso.
Ao final do teste defini que estou no caminho certo e feliz ao recuperar parte da saúde que tinha anteriormente, um pouco mais de um mês atrás fui tentar correr e tive que parar logo de cara, pois deu cãibra e um início de dor no joelho. Quero poder correr o quanto antes, quando digo correr é participar decentemente de uma prova, mas um dos motivos eu conto em um próximo post.
Obrigado mais uma vez a todos que pediram para eu voltar a cuidar da saúde, quando parecia que eu não queria saber de mais nada.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Comprei duas camisetas menores, e agora?!

Um dia desses fui comprar umas camisetas e acabei confundindo os tamanhos, ainda não me livrei das roupas de tamanhos "especiais", então fui comprar com um pensamento otimista, "pelo menos os mesmos números que estava usando", mas confundi achando que a camisa que eu estava usando estava larga e a normal seria um número abaixo. Errado, quando cheguei em casa, estava com o pensamento otimista, lembram, então nem experimentei, e vi que estava apertadas, ainda mais com o ganho de peso dos últimos dois meses. O dinheiro não está fácil e quem compra essas roupas sabe que o preço parece ser multiplicado pelo IMC, mas respirei fundo e pensei: "Por que não um pequeno desafio? Por que não conquistar o direito de vestir estas camisetas?"
Vamos ver no que vai dar, vou fazer uma brincadeira com fotos antes e depois. E postarei daqui dois meses para ver o resultado.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Caminhando eu vi...

Outro dia vi três meninas indo caminhar, cada uma com sua garrafinha e um bom papo a cada passo, passei por elas algumas vezes, pois fiz um caminho diferente, mas sempre quando as reencontrava o trio parecia com a mesma animação, na minha cabeça veio a importante questão de um incentivar o outro, mais ou menos o que acontece por aqui, as meninas se juntaram para enfrentar a luta contra a balança, espero reencontra-las.
Vi também uma família correndo na pista que caminho, ouvi do garoto mais novo da turma que era a sexta volta que davam na pista, eles subiam caminhando e desciam a pista correndo, o menino mais novo era também o mais gordinho e imaginei a família incentivando ele da melhor forma possível, ou seja, correndo junto, também espero reencontra-los.
Também posso dizer que eles me viram, pois a minha companhia e incentivo era a já conhecida Lana, a minha "personal dog", e o Luthinho, cão do meu irmão que vira e mexe vai caminhar conosco.
Posso dizer que neste dia estavam todos muito bem acompanhados e com a motivação em dia.
Caminhando eu vi gente buscando saúde.

quarta-feira, 23 de março de 2016

Comecei na academia!

A novidade é que na praça que passeio com a Lana, quase todo santo dia, foi instalada uma academia ao ar livre, um dos pontos positivos da administração municipal. Estava namorando a academia já faz alguns dias e ontem fiz "minha inscrição", fiz todos os aparelhos e gostei da brincadeira. Vamos ver quanto tempo fico por lá e ver os resultados, já posso dizer que os braços sentiram bem o simulador de remo. Qualquer dia desses eu tiro a foto da academia e da praça.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Desisti!!!

Desisti de esperar o resultado, sabendo que ele é e será apenas a resposta do meu esforço.
Desisti de fechar os olhos e colocar desculpas na minha falta de ação.
Desisti de olhar a balança e se perguntar por quê?
Ao mesmo tempo que ignoro a minha alimentação.
Mas também aprendi que tenho que ir devagar, sem pressa.
Vou fechar um acordo comigo mesmo, pois apenas eu receberei e perceberei as melhorias.
Assim como eu senti a piora e vi as melhorias ficando pelo caminho.
Aos poucos volto, mas dessa vez sem muitas metas, sem muitos números.
Volto diferente, mas volto contente por perceber que preciso voltar o quanto antes.
Eu volto ao lembrar das minhas caminhadas.
Eu volto ao lembrar de como é bom o movimento.
Volto ao lembrar do meu avô e das caminhadas que um dia me encantou.
Então volto sem esperar sentado.
Esperarei caminhando por querer enfim caminhar.

O vídeo abaixo é uma das caminhadas que fiz no Rio de Janeiro e estava guardada por ter sido em uma época muito triste, mas quem disse que a tristeza também não nos traz forças para continuar.


Obrigado por todos que torceram e pediram a minha volta.
O carinho foi recebido e com gratidão eu digo que me fez muito bem.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Hora de parar e analisar


Tenho escrito pouco por aqui. Mas não é somente por aqui, tenho escrito pouco na vida. Sabe quando você resolve ver o que já tem de escrito em sua vida? O que já tem construído? O que já tem consolidado? Com isso percebe que a vida estava uma bagunça e resolve perder um tempo para arrumá-la. Só que ao tomar esta decisão e empilhar os rascunhos de suas metas, objetivos alcançados, objetivos por alcançar, sonhos, desejos, rotina e tudo mais, você percebe que não precisa de um tempo e sim de uma reorganização total. Oh pergunta difícil esta tal de "quem sou?" Pelo menos quando a busca pela resposta é feita com honestidade e com a necessidade de ter a verdade para si e não simplesmente uma resposta para ostentar uma fantasia. Com essa brincadeira puxei o freio de mão de uma vez só e o impacto da parada foi grande, mas aos poucos tiro as pedras do caminho, esvazio as mochilas que escolhi carregar e retorno ao ritmo e ao rumo escolhido. Alguns vão perceber mudanças, outros nada notaram e somente eu poderei dizer se a reorganização foi benéfica ou não, mas isto será só no futuro. Por enquanto só digo que é hora de parar e analisar. 

A estrada - Cidade Negra


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Tenho andado lentamente.


Tenho andado lentamente. Mas é engraçado como recebemos ajuda de várias formas, uma delas que percebi esses dias foi dos aplicativos de controle de peso. Duas semanas atrás eu não caminhei por alguns motivos, mas o engraçado foi a ajuda que recebi desses APPs que uso para registro de caminhadas e alimentação.

O aplicativo de alimentação perguntou onde eu estava e o que andava comendo. Uma pergunta para consciência mais do que para obter uma resposta.
Já o que registro as caminhadas foi mais profundo, com uma afirmação filosófica. "A maior prioridade tem de ser a sua saúde."
Parece que não, mas as vezes até as programações frias de um software nos fazem repensar e até reagir. 
Estou me adequando aos novos passos. Pode deixar que vou sempre dizer aonde estou e darei prioridade ao meu bem estar sim. Mesmo vacilando é disto que preciso.
Beijos e força para todos nesta longa batalha!!!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Recomeçar é moleza, só que não!!!!

Eita pessoal, estou devagar quase parando, mas não vou entregar os pontos. Quero que este fevereiro seja mais produtivo. Estou animado com algumas coisas, mas para completar quero voltar ao pique de redução de peso. Tenho me deixado levar por algumas questões e guloseimas, mas prometo que não me entregarei tão fácil assim. Vou organizar as coisas e voltar com tudo. Abraços

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Caminhando eu ouvi...

Vou tentar transformar o "caminhando eu ouvi..." em uma série de micro posts, podendo alterar o ouvi, por vi, por senti, por qualquer coisa que seja belo, singelo e nos traga esperança. Essa ideia surgiu hoje e vou tentar trazer para o "caminhando eu ouvi..." coisas belas como a que eu testemunhei hoje.

Caminhando eu ouvi um garotinho conversando com o seu pai enquanto os dois brincavam na rua vazia:
Olha Pai! Uma borboletinha!
Que linda não é filho?
É mesmo pai. Ela vai fazer chocolate para todo mundo. Eu adoro chocolate Pai.

Continuei andando e as vozes sumiram.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Voltando!!!!

Como vão pessoas?
Estou aos poucos voltando a rotina deste novo ano. Ainda estou pensando coisas para fazer aqui no blog e na minha batalha para emagrecer, mas tenham certeza que não vou deixar de postar e muito menos de visitar todos por aqui.
As minhas caminhadas tem continuado e tenho tentado manter uma certa frequência, semana passada consegui caminhar todos os dias, meio que um desafio pessoal, que vou tentar repetir esta semana também e talvez, deixei sábado e domingo para o corpo recuperar, pois senti que estava sobrecarregando um pouco os joelhos. Deu resultado pois as dores diminuíram e voltarei a exigir um pouco mais deles esta semana.
Na sexta-feira fui caminhar com a Lana, na ciclovia perto de casa, aquela perto do estádio do Corinthians e estava acontecendo o jogo da semifinal da Copa São Paulo de Juniores. Jogava Corinthians e Cruzeiro. Teve um momento que estava gravando para postar aqui e o Corinthians fez o segundo gol do jogo, o gol da classificação para final, ou seja, a Lana é pé quente, segundo jogo que passamos por lá e a segunda vitória.
"Doutor eu não me engano a Lana é corintiana."
Em breve apareço aqui com novidaddes.
Ei Jenni pode deixar que tem mais vídeos por ai.
Obrigado a todos pelo carinho e força para retomar esta batalha longa, mas necessária.
Assistam o video com o resumo da caminhada, espero que gostem.